Agenda de Transformação, 5.a Série: Promover a Eficiência, a Responsabilização e o Uso Adequado dos Recursos - a História dos Principais Indicadores do Desempenho da Gestão
Os Estados-Membros e os parceiros pediram à OMS que reforçasse a responsabilização, o cumprimento das normas e regulamentos, e os controlos internos. Em 2014, a Comissão Consultiva de Supervisão composta por Peritos Independentes, uma subcomissão da Comissão de Administração do Orçamento-Programa do Conselho Executivo da OMS, apontou para uma “cultura de tolerância do não cumprimento” no seio da Organização.1Este comentário foi perceptível na Região Africana, uma vez que pelo menos 50% das auditorias na Região eram classificadas como insatisfatórias e apenas 50% dos controlos internos testados foram considerados eficientes.
Em anos recentes, foram lançadas iniciativas para reforçar a responsabilização e os controlos internos na Sede e aos níveis regional e nacional. Estas incluem o quadro de controlos internos, em Novembro de 2013, o lançamento de missões de conformidade às Representações da OMS em 2013 e a delegação de autoridade aos gestores das unidades orçamentais em 2014. No entanto, estas iniciativas exigiam coordenação e coerência. Por exemplo, os serviços de garantia da qualidade, monitorização e conformidade não tinham uma abordagem coerente em toda a Região, e o quadro dos controlos internos não tinha sido efectivamente operacionalizado ao nível dos países.